Foto: Divulgação/RedeTV |
“A gente queria fazer alguma coisa que sempre tivesse um pronunciamento de alguém. Calhou de eu estar com o cabelo grande e eu já me pareço com ela [Dilma]. Me vesti, gravamos e explodiu”, lembra. A apresentadora fala sobre alguns vídeos de seu canal e comenta que a própria equipe dava risada ao fundo, ficando perceptível para quem estava assistindo. Ele explica: “Gostava de surpreender a galera que trabalhava comigo. Dava uma passada no texto com o pessoal e na hora de gravar eles não riam porque já sabiam a piada. Aí eu pensava 'vou pegar esses caras' e improvisava”.
Embora tenha sido sucesso, Gustavo conta porque decidiu dar fim ao personagem em 2015. “Quem era contra a Dilma me acusava de ser a favor e quem era a favor, achava que eu era contra. Ou seja, eu tinha o ódio de todo mundo e o amor de ninguém. Quem vive de vender ingressos precisa do amor das pessoas, então eu saí disso”, desabafa. Relembrando o início de sua carreira, o humorista diz que pensava em ser pastor quando era criança e conta o principal motivo. “A única referência que eu tinha de palco, microfone e plateia era igreja evangélica, que ia com a minha mãe. Porém, no fim, queria mesmo era contar piada, ir para a TV”, pontua.
Com o grande sonho de se tornar apresentador de televisão, Gustavo revela ter grande admiração por Ratinho: “Meu sonho é ser ele”.
Com apresentação de Luciana Gimenez e direção de Cláudia Bexiga, o Luciana By Night vai ao ar às terças-feiras, às 22h30, pela RedeTV!
Fonte: Divulgação/RedeTV
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